Por Joana Veiga França
O presente artigo foi desenvolvido no âmbito de um estágio no Arquivo Regional da Madeira (ARM) em conservação e restauro de documentos gráficos. Na sequência de um trabalho iniciado pelo Serviço de Preservação, Conservação e Restauro (SPCR), o objetivo deste estudo é a estabilização da tinta ferrogálica de documentos manuscritos dos séculos XVII e XVIII. O estudo centrou-se no tratamento de dois fundos, um Paroquial (PRQ) do início do século XVIII, e outro, Juízo de Resíduos e Capelas (JRC) do século XVII [1].
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